Resolutions for the new year!
Things are gonna change,
Gonna drink less beer
And start all over again
Gonna read more books
Gonna keep up with the news
Gonna learn how to cook
And spend less money on shoes"
(Jamie Cullum - Next year, baby)
30 de dezembro. Dia de fazer listas, metas, promessas, planos, e também de encontrar as falhas que foram esquecidas no ano que está terminando.
Ler mais livros, saber das notícias, aprender a cozinhar e comprar menos sapatos definitivamente estarão na minha lista de metas pro ano que começa, assim como na lista de Jamie Cullum. Mas tem duas coisas em particular, que acabaram se tornando metas de vida: Já que os anos se passam e eu nunca mudo nenhuma delas.
São coisas menos práticas do que comprar sapatos ou ler livros de receitas e jornais. São coisas que dependem só de mim, da minha mente, da minha consciência, e é claro, da ajuda que o Papai do Céu vai me dar. Porque eu tenho fé que ele vai me ajudar se eu fizer a minha parte.
A primeira delas é um defeito que eu encontro em muitas pessoas além de mim. A falta de auto-controle (ainda tem tracinho? Mais uma meta: aprender as novas regras da ABNT).
Parece muito mais fácil estudar e comprar menos sapatos do que deixar de falar aquela besteira, deixar de contar aquele segredo, deixar de fazer o que você sabe que não devia. Pra que não existam arrependimentos no próximo final de ano, praticar o auto-controle! Ele também vai me ajudar a realizar outras metas de ano novo.
Segunda, stop loving love. Não vou dizer que sou namoradeira nem que vivo apaixonada, porque eu sei passar tempo sozinha e também sei não me apaixonar. Mas o que é que os filmes, músicas, livros de amor têm que fazem a gente se apegar tanto? Tem muita coisa nesse mundo. Tem política, tem saúde, tem suspense, taaaanta coisa! Mas as coisinhas nhenhenhém de amor sempre prendem a minha atenção. E amar o amor é um grande problema quando alguém começa a gostar de você: Toda chance de praticar aquilo que você leu, viu e ouviu é válida. Não, não acho ruim namorar! Acho ruim ser romântica demais (pronto, falei! Não sou tão durona quanto pareço às vezes).
Ainda tem uma lista gigante, que eu certamente não vou escrever aqui. Afinal, não vou espalhar meus defeitos para os quatro cantos do mundo.
Feliz ano novo!!!
"Resolutions
Well Baby they come and go
Will I do any of these things?
The answers probably no
But if there's one thing, I must do,
Despite my greatest fears
I'm gonna say to you
How I've felt all of these years"
(Jamie Cullum - Next year, baby. Porque até a musiquinha de ano novo do Jamie Cullum tem um final romântico).
Um bom make up, um bom close up...
Então eu me lembrei de uma cena que vi a há algum tempo atrás, em um seriado chamado Everwood (super recomendo!). Havia um casal de jovens lindinhos: o menino, deixou de ser mulherengo pra ficar com a menina (sorry, não me lembro o nome dele). A menina, Hannah, era super religiosa e conduzia o namoro pelo bom caminho cristão: nada de sexo, até o casamento. E quem me conhece, deve imaginar o graaande apoio que eu dava, e o quanto eu gostava de vê-la conduzindo o namoro por esse bom caminho.
Mas aí, um dia, ela se sentiu feia. Hannah tinha os cabelos bem enroladinhos, usava óculos, e umas roupinhas sem graça (mas era bonita mesmo assim). Entrou em uma crise existencial sem tamanho, chorava rios de lágrimas, e dizia que qualquer garota que aparecesse tomaria o seu namorado. O namorado, então um cara bonzinho (sim, ele mudou!), estava do lado de fora da porta do banheiro, ouvindo-a resmungar e chorar, enquanto ela tomava banho. Então entrou, e fez com que ela se olhasse no espelho (já deu pra imaginar que ela estava nua, certo?). No olhar dele não havia malícia, at all! Ele deu um sermãozinho lindo nela sobre a beleza interior E exterior que ela verdadeiramente tinha. E então a menina fechou a porta do banheiro, e... Pelo rumo que a história tomou, era óbvio que ela havia desistido dos seus princípios cristãos.
Descrevendo assim, não parece nada demais. Mas a cena foi uma das mais lindas que eu já vi! (E olha que eu adoro uma televisão). Passei horas pensando 'aiii que gracinha! como ele foi gentil!', pra então perceber que aquilo nada mais era do que uma forma de fazer um telefone no aquário parecer invisível. Se tivesse acontecido de outra forma, todos teriam se revoltado, e a bizarrice seria evidente.
A televisão engana, e muito! Mas não só ela. O mundo também. Cenas do nosso cotidiano fazem com que a gente se pergunte até onde isso ou aquilo é certo ou errado. Mas depois desse dia, passei a entender o 'make-up' por cima de tudo o mundo faz pra nos convencer de que 'ahhh, não faz mal... não estou machucando ninguém'.
E eu, continuo tentando viver os meus princípios e lutando pelos meus valores. Mesmo que bizarrices do cenário não sejam aparentes, ou mesmo que algo que eu jungo ser muito errado pareça a coisa mais graciosa do mundo.
Que vida virtual o quê, rapá!
Eu sempre olho só pra matar a curiosidade mesmo. Nunca tem nada que realmente me interesse ali, é mais um hábito do que uma necessidade. Mas desde a semana passada, as coisas mudaram. E muito!
Tenho visto coisas mais do que inesperadas: absurdas! Meninas trocando de namorado como trocam de roupa, meninos gamadões em todo mundo, gente que diz que ama geral. Ahhh, peraí!
Meu povo, vamos nos dar mais valor! Que negócio é esse de cada semana aquela menininha bonitinha ter fotos abraçando um cara rico diferente? (tem que ser rico, senão não vale). E que negócio é esse de 'tE AmUuuuu' s frenéticos nos perfis? Isso só pode ser carência. Porque na vida real, você não quer ficar com ninguém. Aliás, aquela foto foi tirada bem sem querer. E na vida real, você não ama ninguém. Fala só pra ser legal (via orkut) e despertar os fofoqueiros de plantão.
Cansei de ver coisas absurdas no orkut, e a partir de hoje, nada de atualizações dos meus amigos na minha página, e além disso, passo a exibir visitantes do perfil (é uma forma muito eficiente de parar de fuçar perfis alheios).
Porque, vamos combinar, se não é mentira... é muita safadesa!
Pronto, parei. Sem mais fofocas e sem mais revolta pela vida devassa do alheio.
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![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwgptnyievRzoItzQPV3rdxw-xFbrrTyW_effmW1BFspG_i0mUdu5nrW6bsPn3C0dxIqmv76HbTmJH5TvYyo3N1pjgmbVB70vBgSnmiyoWkhK8CfXlt9hkByicUVVfZ9rSRw4nuESTIl2j/s320/ill-just-pretend-to-hug-you-until-you-get-here-82377.jpg)
Gooooosh!
Você já deve ter conhecido alguma pessoa que te encantou como ninguém. Uma criança bonitinha, uma mulher determinada, um homem cheio de valores, um jovem estudioso, ou alguém que te impressione por qualquer motivo que seja. E de repente, você se vê apaixonado por aquele jeito de ser.
Mas e se tudo o que você vê nesse ser humano encantador for fruto da sua imaginação? E se na realidade, aquela criança for reprimida e triste, ou aquele homem um garanhão-mentiroso profissional?
Se eu pudesse, enviaria um teste de personallidade ou um psiquiatra na casa de cada uma dessas pessoas. Faria uma busca completa em suas vidas, além do orkut, presente e passado, pra ter certeza de que eu não estou sendo enganada como outros foram antes. Faria as perguntas mais desconcertantes (leia-se desconcertantes, e não constrangedoras), cobraria uma atitude firme e constante. Porque eu odeio desconfiar de mim mesma; desconfiar que estava errada ao me espelhar em alguém, ou simplesmente admirar.
Mas é importante lembrar que isso pode só ser mais uma paranóia minha, ou sua. Eu sou sim aquilo que demonstro ser, e você? É? Ou molda o seu carisma, as suas palavras, as suas promessas de acordo com o outro, de acordo com aquilo que lhe convém no momento?
É, eu sou bastante paranóica. E é, eu tenho desconfiado muito de alguém que nem tem condições de ler esse post e se defender no momento. Mas, poxa vida... Custa ser aquilo que jura ser? Custa fazer aquilo que jurou fazer? Custa explicar o por quê da mudança?
Ou eu sou bem paranóica, ou tem mesmo muita gente duas caras nesse mundo.
Há tempos eu não fazia um post revoltado, e me segurei pra não me revoltar nesse. Afinal, a paranóica talvez seja eu. Eu sou?
O Fruto
Regina Spektor diz, em uma música: 'Se você nunca disser o seu nome em voz alta, eles nunca te chamarão por ele'. Quantas vezes nós dizemos em voz alta o que realmente sentimos, pensamos, queremos dizer? De tanto nos preocuparmos com o diagnóstico que queremos receber, acabamos falando aquilo que convém, e tomando o remédio errado por um longo tempo.
Eu tenho consciência de que é bem mais difícil dizer 'não gosto que fale isso, não gosto que faça aquilo, é assim que eu sou', do que dizer 'doutor, é uma dor latejante e não constante'. Mas não é impossível, nada é impossível.
Se sincero, dizer a verdade, ou até mesmo ser um tanto rude, pode fazer bem de vez em quando. Ultimamente tenho ouvido inúmeras pessoas falarem sobre abrir seu coração, rasgar a alma, gritar pro mundo todo ouvir. E não acho que as pessoas me digam nada por engano ou por acaso. Eu realmente acredito que precisava ouvir tudo isso. E ainda bem que elas tiveram coragem suficiente de me dizer o quanto é bom ser ouvido!
Então, daqui pra frente, mais coragem pra falar, pra sentir, pra orar, pra se dedicar, pra mostrar os seus interesses. Não importa o que aconteça, não importa os julgamentos, não importa os amigos que vá perder. Sempre tem alguém um tanto maior do que você pra te ajudar a falar a verdade, a cumprir e fazer tudo o que é verdadeiro.
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João 8:32).
Doutor,
Eu vim até aqui porque sei que você pode me curar. Eu sei que vou ter que fazer muitos exames, o que pode ser trabalhoso e cansativo. Mas também sei que vai valer a pena.
Na realidade, nem imagino qual possa ser a minha doença. Então vim até aqui, pro senhor me diagnosticar.
Tenho sentido coisas bem estranhas ultimamente. Não é uma dor constante, mas latejante. Quando vem, não me deixa prestar atenção em mais nada. Nessas horas, penso nos melhores remédios que o senhor já me deu, e tomo todos eles novamente. Mas sei que ainda falta algum, porque a dor volta de vez em quando.
Pra ficar completamente curada, queria um remédio que fosse bem docinho, daqueles com gosto de chiclé que eu tomava quando criança. Mas não sou mais criança, então aceito até o remédio amargo, desde que a cura venha com ele. Estou disposta a qualquer coisa mesmo, doutor!
Me desculpe por ter me esquecido de tomar alguns dos remédios que o senhor me prescreveu da última vez que vim aqui. Sei que preciso tomar mais cuidado, prestar mais atenção. Mas estou disposta a fazer isso.
Doutor, obrigada por me ouvir. É difícil aceitar o diagnóstico que vier, e me sujeitar a remédios amargos. Mas eu confio no senhor, e sei que vai dar certo.
Eu sempre me pego vindo escrever sobre a mesma coisa. E dessa vez, eu realmente não acho que a culpa seja minha. Esse mundo de coisas tãão clichês está me envolvendo, o que dá raiva. E de verdade, não é culpa minha. Eu sei que não sou fraca, não tanto.
Sabe quando você está precisando esfriar a cabeça, e decide ouvir uma música ou ligar a televisão? Pois é. Nessas horas sempre aparece alguém falando aquilo que agente precisa ouvir, não é verdade? Não mais. Apesar dos grandes [talvez pequenos, mas pra mim, GIGANTES] dilemas que eu tenho vivido ultimamente, não ouço pessoas dizerem o que eu preciso ou quero ouvir. Porque o mundo está tão preocupado com o grande amor, com a alma gêmea, que nada mais parece importar.
De repente todos os músicos, escritores, poetas e dramaturgos resolveram falar sobre amor, sobre essa maldita dependência de um outro alguém. GENTE, tá bom que não dá pra passar a vida toda sozinho, mas será que é tão imprescindível assim ter outra pessoa ao seu lado, mesmo que você só tenha 17 anos? 'Tamara, você tem que procurar alguém com metas iguais às suas'; 'Tamara, uma moça tão bonita desacompanhada?'; 'Tamara, cadê o namorado? Como assim não tem? Ahhh, que coisa feia!'.
Prometo que não é falta de opção, e que esse não é o desabafo de uma encalhada (Dadá me livre!). Mas acredito que ficar sozinha sem motivo aparente também seja uma opção, certo?
'You think that I wanna run and hide, I'll keep it all locked up inside'
Agora chega de posts sobre isso. Pelo menos pelas próximas semanas. Afinal, ninguém é de ferro!
Quando atravesso a Ipiranga e a Avenida São João...
Festa na sexta à noite, parque para ver o sol nascer, almoço em família, Avenida Paulista (MASP, Fnac, Starbucks, Livraria Cultura, pizza), Festa ruim, táxi, festa boa, casa. Pouquíssimas horas de sono, almoço no Mercado Municipal, Catedral da Sé (com excursão assustadora pela cripta), Museu da Língua Portuguesa, fotos em frente à Pinacoteca. Mais festas para elas enquanto o resto dos meus dias foi só de sono.
São Paulo ganha outros olhos quando se está acompanhada de turistas. Os prédios super altos que não te deixam ver o céu viram uma grande obrea arquitetônica; A falta do que fazer e o perambular pela cidade viram um modo de vida; A bagunça da Liberdade é menos do que se esperava, mas tão japonês quanto nas fotos. E de repente, até eu começo a achar a minha cidade uma gracinha!
Essa loucura que se vive aqui deve ser mesmo ótima de vez em quando. O movimento, as exposições, as noites e festas sem fim, os diferentes tipos de pessoa, a diversidade cultural. E quem vive aqui, e vê isso todo dia, acaba se deixando cegar pelo cansaço. Sempre as mesmas pessoas diferentes, tantas exposições aonde não se chega a tempo por causa do maldito trânsito, as festas que acabam cedo porque no dia seguinte, é metrô lotado pra trabalhar.
A melhor conclusão é que São Paulo é linda, de longe. Passar pelo centro, comer pastel de camarão, ir à Liberdade e ao MASP é coisa pra turista. E pros seus guias. [Obrigada por me contratarem como guia, Kiane e Ana!]
Até dois dias atrás, eu ainda amava minha cidade. Mas há dois dias engoli fumaça de caminhão.
"Despite the fact that there are over eight million people on the island of Manhattan, there are times you still feel shipwrecked and alone. Times even the most resourceful survivor would feel the need to put a message in a bottle, or on an answering machine."
(Carrie Bradshaw, Sex and the City).
O desabafo de alegria!
Aí ora.
E agora, veja só... Tá tudo dando certo!
Obrigada, meu Pai. ;D
Eu tinha tanto pavor de sonhar isso, que deixei de dormir por cerca de uma semana. Eu tirava uns cochilos à tarde, e assistia Cartoon Network durante a noite. Assistia a todos os programas de super-heróis, e imaginava o que fazer para ser como eles. O que fazer pra salvar a minha família, os meus amigos, quem eu pudesse. Como carregar o mundo nas costas?
Os pesadelos passaram, e só hoje, o dia em que eu mais pensei em carregar o mundo nas costas, foi que eu me lembrei que naquela época os pesadelos passaram porque eu orei MUITO. Então acho que é só isso que eu posso fazer agora.
Tchau, todo mundo aí em baixo. Eu não vou ficar aqui em cima vendo vocês se deixarem engolir pela onda.
Eu vou descer pra buscar os meus pertences!
Ar, vida, e salvação
Nesse dia, quando você chegar em casa, ajoelhe-se na sua banheira, quando ela estiver já cheia. Então puxe o máximo de ar que conseguir e coloque a cabeça debaixo d'água. Fique lá... fique mais um pouco... você vai começar a sentir uma vontade desesperadora de respirar. Quando se sentir assim, segure-se mais um pouco. Agora sim! Você vai sentir suas forças acabando, e até o desespero terá passado. Neste momento, pegue a sua mão e segure o seu próprio cabelo. Imagine que aquela mão é de alguém muito maior e mais forte do que você, mais poderoso. Pense na maior pessoa que você já conheceu, e imagine que esta mão é dela. Puxe-se para fora da água, e respire!
Neste momento, você vai sentir uma alegria tão grande, e uma gratidão tão absurdamente imensa por essa pessoa que te salvou, que vai se esquecer de todos os seus problemas.
Foi pensando nesta pessoa, e neste momento, que eu escrevi essa música".
Palavras de Damien Rice, no show que eu tive o prazer de assistir na última sexta-feira. A história é completamente maluca, mas quando você ler a música que ele escreveu depois de fazer essa sandice, vai esquecer de todos os seus problemas, e sentir uma gratidão imensa por essa Pessoa maior do que você, que te deu o ar pra respirar e tudo o mais que você precisa nessa Terra.
cold cold water surrounds me now
and all i've got is your hand
Lord, can you hear me now?
or am i lost?
no one's daughter allow me that
and I can't let go of your hand
Lord, can you hear me now?
or am i lost?
don't you know i love you
and I always have
hallelujah
will you come with me?
cold cold water surrounds me now
and all i've got is your hand
Lord.. can you hear me?
or am i lost?
2009
Eu vou aprender a falar menos.
Eu vou aprender um inglês decente, sem erros de gramática.
Eu vou aprender pelo menos o básico do francês.
Eu vou escrever coisas mais úteis no meu blog.
Eu vou ler mais.
Eu vou estudar por vontade própria, já que a escola acabou.
Eu vou manter contato com os meus amigos.
Eu vou ouvir mais o que a minha mãe diz.
Eu vou parar de dormir no meio dos filmes legais.
Eu vou comer menos [querer só emagrecer é demais pra mim].
Eu vou tomar mais chuva e me preocupar menos com a escova de ontem.
Eu vou parar de cortar a minha franja [isso já passou dos limites].
Eu vou concluir o meu Progresso Pessoal.
Eu vou aprender a cozinhar pelo menos o necessário.
Eu vou escrever cartas pros meus amigos que estão em missão.
Eu vou juntar dinheiro.
Tá, tira o último item da lista... aí fica tudo certo!
;D
Eu não gosto de mentiras.
Eu não gosto de pessoas egocêntricas.
Eu não gosto de ser convencida a fazer\acreditar.
Eu não gosto de piadas a respeito do mais fraco.
Eu não gosto de comer fritura.
Viu? Eu sou sim fácil de lidar.
Meu final feliz, em um milhao de anos
Do mês passado
Estava agora assistindo "Um amor pra Recordar". Ta, nao eh o melhor filme do mundo, e eu nunca morri de chorar enquanto assistia, mas hoje reparei em uma coisa que nunca tinha reparado antes.
A mocinha que esta morrendo de leucemia encontra um rapaz, e os dois se apaixonam. Ela muda a vida pecaminosa dele, e no fim, ela diz "Talvez Deus tenha planos maiores pra mim do que eu mesma. Esse plano era voce. Voce eh meu anjo".
Essa eh uma grande verdade, e ha algum tempo eu nao aprendia alguma coisa tao boa em um filme (estou em um momento 'filmes de menininho, admito. Nao da pra aprender muito assistindo Batman e 007).
Na maioria das vezes, nos nao enxergamos um palmo a nossa frente. Na verdade, nunca enchergamos! Achamos que aquilo que conseguimos ver eh nossa verdade absoluta e imutavel. Isso eh isso, aquilo eh aquilo. E eh assim mesmo que nos batemos de frente, num muro gigante, que infelizmente nao conseguimos ver. Mas ha alguem que consegue, e sempre berra nos nossos ouvidos pra avisar 'olha o muro aliii!'. Basta ouvir.
Eu sei que essa nao foi uma super descoberta. Muita gente sabia disso antes de mim. Ainda nao sei por que as coisas acontecem, porque ficamos doentes, nos apaixonamos, nos afastamos de quem gostamos... Mas agora eu ja sei o que fazer em cada uma dessas situacoes. Eh soh confiar nEle, que tudo ve.
(Utah esta me deixando extremamente crente. E eu estou amando. ;D)
Afinal de contas, o que depende de mim quando eu tenho Ele guiando a minha vida? Quase nada.
"Find me there,
And speak to me
I want to feel you
I need to hear you
You are the light
That's leading me to the place
Where I find peace.. again
You are the strength
That keeps me walking
You are the hope
That keeps me trusting
You are the life
To my soul
You are my purpose
You're everything"
No story, no glory
Por que? Eu tambem nao sei.
So sei que mudar isso eh minha meta pra esse ano.